Ontem quando sai da Catedral trazia uma sensação estranha, e em nada influenciada pelo erro claro que permitiu o golo do Glorioso. O lance foi no lado oposto do meu lugar só em casa recebi a triste notícia. Mas a sensação prendia-se com o desenrolar do jogo. O árbitro é mau, são todos, são todos crivados pela mesma bitola, mas não é hábito as decisões repartidas serem... repartidas. Vocês Benfiquistas, em especial aqueles que acompanham o Glorioso Sport Lisboa e Benfica ao vivo sabem do que falo. Os lances de dúvida, bolas disputadas, faltas, foras, são invariavelmente apitados contra o Benfica, ontem foram repartidas. E essa sensação era comum aos meus colegas de bancada.
Quando cheguei a casa fiquei aborrecido com a notícia do erro crasso do árbitro (o lance do Luisão ainda não o vi, e não me posso basear no "especialistas de arbitragem" para avaliar tal lance porque esses mesmos "especialistas" foram crivados da mesma maneira que os actuais). Nas últimas três jornadas experimentei três sensações diferentes: o lance que nos roubou a vitória com o Nacional, a derrota vergonhosa na Trofa e o golo que nos foi ofertado ontem. Depois de uma análise fria a mais fácil de digerir é sem dúvida a da Trofa, a mais difícil para mim foi a de ontem, assim não.
PS: Ao chegar a casa apanhei a entrevista rápida de Jesualdo, pessoa que mais que uma vez já demonstrei o meu apreço pessoal e estima, e que percebo a sua dificuldade em encarar o papel que represente. Dificuldade que não é alheia a possuir uma coluna vertebral. Mas ao escamotear as declarações com o jogo do Benfica não é só falta de gosto, é graxismo. Podia ter falado de mais uma, que não viu certamente, agressão do burro, mas não, falou do Benfica. No único jogo onde o deveria ter feito, quando teve o prazer de pisar o relvado da Catedral, poderia ter falado do branqueamento do penalty sobre Di Maria aos 90 minutos de jogo que, sendo convertido, reflectia agora mais 3 pontos de diferença na tabela classificativa.
Quando cheguei a casa fiquei aborrecido com a notícia do erro crasso do árbitro (o lance do Luisão ainda não o vi, e não me posso basear no "especialistas de arbitragem" para avaliar tal lance porque esses mesmos "especialistas" foram crivados da mesma maneira que os actuais). Nas últimas três jornadas experimentei três sensações diferentes: o lance que nos roubou a vitória com o Nacional, a derrota vergonhosa na Trofa e o golo que nos foi ofertado ontem. Depois de uma análise fria a mais fácil de digerir é sem dúvida a da Trofa, a mais difícil para mim foi a de ontem, assim não.
PS: Ao chegar a casa apanhei a entrevista rápida de Jesualdo, pessoa que mais que uma vez já demonstrei o meu apreço pessoal e estima, e que percebo a sua dificuldade em encarar o papel que represente. Dificuldade que não é alheia a possuir uma coluna vertebral. Mas ao escamotear as declarações com o jogo do Benfica não é só falta de gosto, é graxismo. Podia ter falado de mais uma, que não viu certamente, agressão do burro, mas não, falou do Benfica. No único jogo onde o deveria ter feito, quando teve o prazer de pisar o relvado da Catedral, poderia ter falado do branqueamento do penalty sobre Di Maria aos 90 minutos de jogo que, sendo convertido, reflectia agora mais 3 pontos de diferença na tabela classificativa.
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